quinta-feira, 16 de agosto de 2012

ROTEIROS PARA ENCONTROS DE SETORES MÊS DE AGOSTO


ENCONTROS DE SETORES MÊS DE AGOSTO

PRIMEIRO ENCONTRO: (Preparação do ambiente, acolhida, cântico, intenções)
Tema: A vida familiar de Oséias

DIRIGENTE: (Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito santo...(pode ser cantado)
Texto para reflexão: Oséias 1,2 até 2,25
As exigências da monarquia na época do profeta Oséias exigia que as famílias dessem seus filhos para a guerra ou para os trabalhos forçados. Durante a leitura vamos prestar atenção na maneira como a vida familiar de Oséias reflete a situação trágica em que viviam as pessoas naquela época.

Sobre o texto Bíblico:
De que você mais gostou neste texto? Por quê?
De que maneira a vida na sociedade daquela época se reflete na vida familiar de Oséias?
Como a experiência familiar de Oséias ajudou-o a descobrir o rosto de Deus?
A partir da sua vida familiar, de seus vizinhos e amigos, qual a situação de nosso país hoje? E como Deus se manifesta em tudo isso?

Para ajudar o grupo:
O profeta Oséias percebeu que os problemas existentes numa sociedade se refletem na vida familiar. A casa é o espaço onde tudo ressoa. A vida das pessoas são atingidas pelas medidas governamentais, tanto as boas quanto as ruins. Nesta sua descoberta, Oséias começa a dar um significado simbólico à vida de seus filhos. Os filhos refletem o abandono das leis de Deus por uma sociedade gananciosa e violenta. A família de Oséias simboliza o momento em que passa o povo de Deus. Não apenas a família de Oséias, mas todas as outras famílias dentro do Povo correm o risco de entrar num processo de desagregação devido à política dos reis, que buscavam glórias através do sofrimento do povo. Os reis pediam que os pais enviassem os filhos para a guerra. O alimento que deveria alimentar as famílias estava sendo desviado para o comércio internacional. Uma sociedade assim não poderia dizer que Deus está presente no meio dela. Dando um sentido simbólico ao seu casamento e aos seus filhos, Oséias busca mostrar ao povo o caminho da volta, o caminho da conversão.

Preces do grupo inspiradas na passagem bíblica refletida
Após cada prece digamos: Fortalecei nossas famílias, Senhor!
Oração do Pai Nosso... / Ave Maria... Avisos
DIRIGENTE: Estivemos reunidos aqui em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo: Amém!









PAROQUIA SANTA LUZIA DE PAU BRASIL _ DIOCESE DE ITABUNA
ENCONTROS DE SETORES MÊS DE AGOSTO

SEGUNDO ENCONTRO: (Preparação do ambiente, acolhida, cântico, intenções)
Tema: A VISITA DE MARIA A ISABEL

DIRIGENTE: (Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito santo...(pode ser cantado)
Texto para reflexão: Lc 1,39-56
Nosso texto de reflexão mostra duas mulheres grávidas partilhando os riscos da gravidez. Durante a leitura vamos prestar atenção no diálogo entre Maria e Isabel.

Sobre o texto Bíblico:
De que você mais gostou neste texto? Por quê?
Como Isabel reagiu à visita de Maria?
Como Deus se manifestou na conversa destas duas mulheres?
Que esperanças deveremos transmitir para as gestantes que necessitam de maiores cuidados?
Quais os fatores que podem colocar em risco uma gravidez?
Quais são os sinais de risco na gravidez?
Quais são as orientações que você transmite para uma mãe cuja gravidez está em risco?

Para ajudar o grupo:
Ao descrever a visita de Maria a Isabel, Lucas quer mostrar Maria como um modelo de solidariedade, da comunidade fiel que atende a todos os irmãos necessitados. O serviço de Maria a Deus se concretiza no serviço aos irmãos e irmãs necessitadas. Descrevendo a visita de Maria a Isabel, Lucas quer ensinar como as pequenas comunidades devem fazer para transformar a visita de Deus em serviço aos irmãos e irmãs, numa grande festa. Nossa acolhida à Palavra de Deus concretiza-se no serviço concreto às famílias mais carentes.
Lucas acentua a prontidão de Maria em atender ao apelo de Deus contido nas palavras do anjo. O anjo tinha lhe falado da gravidez de Isabel. Imediatamente, Maria sai de sua casa para se colocar a serviço de Isabel. De Nazaré até as montanhas de Judá são mais de 100 quilômetros de caminhada. Tal atitude de Maria frente ao apelo da Palavra quer nos ensinar que não devemos nos fechar sobre nós mesmos, atendendo apenas as famílias que nos são conhecidas ou que estão mais perto de nós. Devemos sair de casa, e estar bem atentos e atentas às necessidades concretas das famílias e procurar ajudar na medida de nossas capacidades e possibilidades.

Preces do grupo inspiradas na passagem bíblica refletida
Após cada prece digamos: Senhor, fazei-nos sempre solidários(as) com todos!
Oração do Pai Nosso... / Ave Maria... Avisos
DIRIGENTE: Estivemos reunidos aqui em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo: Amém!




PAROQUIA SANTA LUZIA DE PAU BRASIL _ DIOCESE DE ITABUNA
ENCONTROS DE SETORES MÊS DE AGOSTO

TERÇEIRO ENCONTRO: (Preparação do ambiente, acolhida, cântico, intenções)
Tema: A VIDA DA FAMÍLIA DE NAZARÉ

DIRIGENTE: (Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito santo...(pode ser cantado)
Texto para reflexão: Lc 2,39-40.51-52
Nosso texto de reflexão têm quatro versículos que nos dão uma idéia de como era a vida da família de José, Maria e Jesus na casa deles em Nazaré. Durante a leitura vamos prestar atenção nas informações transmitidas pelo texto a respeito de desenvolvimento de Jesus.

Sobre o texto Bíblico:
De que você mais gostou neste texto? Por quê?
A partir das informações do texto, como deveria ser a vida da família de Nazaré?
O que o texto fala do desenvolvimento do menino Jesus?
O que tudo isso ensina para nós hoje?
Os pais, os irmãos, a família e a comunidade devem mostrar que existem limites. Dura é a tarefa de educar os filhos e a própria família. Como fazer para que nossas famílias tenham uma vida integrada e socialmente saudável no mundo atual?

Para ajudar o grupo:
A família é uma das instituições que mais sentiu os violentos processos de mudanças decorridos com a implantação do sistema neoliberal em nosso país. As violências praticadas contra a família visavam a desestruturação e a desagregação dos membros, possibilitando aumentar o número de pessoas individualizadas, possíveis consumidores. Nosso texto de reflexão de hoje mostra que Jesus se volta para a sua família em busca de crescimento e de graça. Nesta vida de família o menino ia crescendo, ficando forte e cheio de sabedoria. Um bom ambiente familiar se faz necessário para que nossas crianças cresçam e se desenvolvam.
Nossas práticas pastorais e cristãs devem sempre mais reforçar os laços familiares, promovendo um profundo espírito de comunhão entre as pessoas que residem de baixo do mesmo teto. Que a família possa ser um espaço de formação e de educação para nossas crianças e jovens. Formar pessoas conscientes, unidas em comunidade familiar, abertas para a partilha e para a solidariedade, tal deve ser nosso maior objetivo pastoral com as famílias.

Preces do grupo inspiradas na passagem bíblica refletida
Após cada prece digamos: Dai-nos vossa sabedoria Senhor!
Oração do Pai Nosso... / Ave Maria... Avisos
DIRIGENTE: Estivemos reunidos aqui em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo: Amém!



terça-feira, 14 de agosto de 2012

Servos e apóstolos de Jesus Cristo


Por ocasião do Dia Missionário Mundial, gostaria de vos convidar a refletir acerca da urgência que subsiste em anunciar o Evangelho inclusivamente nesta nossa época. O mandato missionário continua a constituir uma prioridade absoluta para todos os batizados, chamados a ser "servos e apóstolos de Jesus Cristo" neste início de milênio. O meu venerado predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, já afirmava na Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, que "evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade" (n. 14). Como modelo deste compromisso apostólico, apraz-me indicar particularmente São Paulo, o Apóstolo das nações, uma vez que no corrente ano celebramos um Jubileu especial a ele dedicado. Trata-se do Ano Paulino, que nos oferece a oportunidade de familiarizar com este insigne Apóstolo, que recebeu a vocação de proclamar o Evangelho aos gentios, em conformidade com quanto o Senhor lhe tinha prenunciado: "Vai! É para longe, é para junto dos pagãos que Eu te hei de enviar" (At 22, 21). Como deixar de aproveitar a oportunidade oferecida por este Jubileu especial às Igrejas locais, às comunidades cristãs e a cada um dos fiéis separadamente, para propagar até aos extremos confins do mundo "o anúncio do Evangelho, força de Deus para a salvação de todo aquele que acredita" (cf. Rm 1, 16)?

1. A humanidade tem necessidade de libertação

A humanidade tem necessidade de ser libertada e redimida. A própria criação – afirma São Paulo – sofre e nutre a esperança de entrar na liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8, 19-22). Essas palavras são verdadeiras também no mundo de hoje. A criação sofre. A humanidade sofre e espera a verdadeira liberdade, aguarda um mundo diferente, melhor; espera a "redenção". E, em última análise, sabe que este novo mundo esperado supõe um homem novo, supõe "filhos de Deus". Vejamos mais de perto a situação do mundo de hoje. Se, por um lado, o panorama internacional apresenta perspectivas de um desenvolvimento econômico e social promissor, por outro, chama a nossa atenção para algumas graves preocupações no que diz respeito ao próprio porvir do homem. Em não poucos casos, a violência caracteriza os relacionamentos entre os indivíduos e os povos; a pobreza oprime milhões de habitantes; as discriminações e às vezes até as perseguições por motivos raciais, culturais e religiosos impelem numerosas pessoas a escapar dos seus países para procurar refúgio e salvaguarda alhures; quando não tem como finalidade a dignidade e o bem do homem, quando não tem em vista um desenvolvimento solidário, o progresso tecnológico perde a sua potencialidade de fator de esperança e, ao contrário, corre o risco de agravar os desequilíbrios e as injustiças já existentes. Além disso, há uma ameaça constante no que se refere à relação homem-meio ambiente, devido ao uso indiscriminado dos recursos, com repercussões sobre a própria saúde física e mental do ser humano. Depois, o futuro do homem é posto em risco pelos atentados contra a sua vida, atentados estes que adquirem várias formas e modalidades.

Diante desse cenário, "sentimos o peso da inquietação, agitados entre a esperança e a angústia" (Constituição Gaudium et spes, 4) e, preocupados, interrogamo-nos: o que será da humanidade e da criação? Existe esperança para o futuro, ou melhor, há um futuro para a humanidade? E como será este futuro? A resposta a essas interrogações provém-nos do Evangelho. Cristo é o nosso futuro e, como escrevi na Carta Encíclica Spe salvi, o seu Evangelho é a comunicação que "transforma a vida", incute a esperança, abre de par em par as portas obscuras do tempo e ilumina o porvir da humanidade e do universo (cf. n. 2). São Paulo compreendeu bem que somente em Cristo a humanidade pode encontrar a redenção e a esperança. Por isso, sentia impelente e urgente a missão de "anunciar a promessa da vida em Jesus Cristo" (2 Tm 1, 1), "nossa esperança" (1 Tm 1, 1), a fim de que todos os povos possam participar na mesma herança e tornar-se partícipes da promessa por meio do Evangelho (cf. Ef 3, 6). Ele estava consciente de que, desprovida de Cristo, a humanidade permanece "sem esperança e sem Deus no mundo (Ef 2, 12), sem esperança porque sem Deus" (Spe salvi, 3). Com efeito, "quem não conhece Deus, mesmo podendo ter muitas esperanças, no fundo está sem esperança, sem a grande esperança que sustenta toda a vida (cf. Ef 2, 12)" (Ibid., n. 27).

2. A missão é uma questão de amor

Por conseguinte, anunciar Cristo e a sua mensagem salvífica constitui um dever premente para todos. "Ai de mim – afirmava São Paulo – se eu não anunciar o Evangelho!" (1 Cor 9, 16). No caminho de Damasco, ele tinha experimentado e compreendido que a redenção e a missão são obra de Deus e do seu amor. O amor de Cristo levou-o a percorrer os caminhos do Império Romano como arauto, apóstolo, anunciador e mestre do Evangelho, do qual se proclamava "embaixador aprisionado" (Ef 6, 20). A caridade divina tornou-o "tudo para todos, a fim de salvar alguns a qualquer custo" (1 Cor 9, 22).

Considerando a experiência de São Paulo, compreendemos que a atividade missionária é a resposta ao amor com que Deus nos ama. O seu amor redime-nos e impele-nos rumo à “missio ad gentes”; é a energia espiritual capaz de fazer crescer na família humana a harmonia, a justiça, a comunhão entre as pessoas, as raças e os povos, à qual todos aspiram (cf. Carta Encíclica Deus caritas est, 12). Portanto é Deus, que é amor, quem conduz a Igreja rumo às fronteiras da humanidade e quem chama os evangelizadores a beberem "da fonte primeira e originária que é Jesus Cristo, de cujo Coração trespassado brota o amor de Deus" (Deus caritas est, 7). Somente deste manancial se podem haurir a atenção, a ternura, a compaixão, o acolhimento, a disponibilidade e o interesse pelos problemas das pessoas, assim como aquelas outras virtudes necessárias para que os mensageiros do Evangelho deixem tudo e se dediquem completa e incondicionalmente a difundir no mundo o perfume da caridade de Cristo.

3. Evangelizar sempre

Enquanto a primeira evangelização em não poucas regiões do mundo permanece necessária e urgente, a escassez de clero e a falta de vocações afligem hoje várias dioceses e institutos de vida consagrada. É importante reiterar que, mesmo na presença de dificuldades crescentes, o mandato de Cristo de evangelizar todos os povos permanece uma prioridade. Nenhuma razão pode justificar uma sua diminuição ou uma sua interrupção, dado que "a tarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial da Igreja" (Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, 14). Esta missão "ainda está no começo e devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço" (João Paulo II, Carta Encíclica Redemptoris missio, 1). Como deixar de pensar aqui no macedônio que, tendo aparecido em sonho a Paulo, clamava: "Vem à Macedônia e ajuda-nos"? Hoje são inúmeros aqueles que esperam o anúncio do Evangelho, aqueles que se sentem sequiosos de esperança e de amor. Quantos se deixam interpelar profundamente por este pedido de ajuda que se eleva da humanidade, abandonam tudo por Cristo e transmitem aos homens a fé e o amor por Ele! (cf. Spe salvi, 8).

4. "Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!" (1 Cor 9, 16)

Caros irmãos e irmãs, "duc in altum"! Façamo-nos ao largo no vasto mar do mundo e, aceitando o convite de Jesus, lancemos as redes sem temor, confiantes na sua ajuda constante. São Paulo recorda-nos que anunciar o Evangelho não é um título de glória (cf. 1 Cor 9, 16), mas uma tarefa e uma alegria. Estimados irmãos bispos, seguindo o exemplo de Paulo, cada um se sinta "prisioneiro de Cristo em favor dos pagãos" (Ef 3, 1), consciente de que nas dificuldades e nas provações pode contar com a força que dele nos provém. O bispo é consagrado não apenas para a sua diocese, mas para a salvação do mundo inteiro (cf. Carta Encíclica Redemptoris missio, 63). Como o Apóstolo Paulo, ele é chamado a ir ao encontro daqueles que estão distantes, dos que ainda não conhecem Cristo, ou que ainda não experimentaram o seu amor libertador; o seu compromisso consiste em tornar missionária toda a comunidade diocesana, contribuindo de bom grado, em conformidade com as possibilidades, para destinar presbíteros e leigos a outras Igrejas, para o serviço da evangelização. Assim, a “missio ad gentes” torna-se o princípio unificador e convergente de toda a sua atividade pastoral e caritativa.

Vós, queridos presbíteros, primeiros colaboradores dos bispos, sede pastores generosos e evangelizadores entusiastas! Não poucos de vós, ao longo destas décadas, partiram para os territórios de missão, a seguir a Carta Encíclica Fidei donum, cujo 50º aniversário há pouco comemoramos, e com a qual o meu venerado predecessor o Servo de Deus Pio XII deu impulso à cooperação entre as Igrejas. Formulo votos a fim de que não definhe esta tenção missionária nas Igrejas locais, apesar da escassez de clero que aflige não poucas delas.


E vós, amados religiosos e religiosas, caracterizados por vocação por uma forte conotação missionária, levai o anúncio do Evangelho a todos, especialmente aos que estão distantes, mediante um testemunho coerente de Cristo e um seguimento radical do seu Evangelho.

Todos vós, prezados fiéis leigos que trabalhais nos diversos âmbitos da sociedade, sois chamados a participar na difusão do Evangelho de maneira cada vez mais relevante. Assim, abre-se diante de vós um areópago complexo e multifacetado a ser evangelizado: o mundo. Dai testemunho com a vossa própria vida, do fato de que os cristãos "pertencem a uma sociedade nova, rumo à qual caminham e que, na sua peregrinação, é antecipada" (Spe salvi, 4).

5. Conclusão

Caros irmãos e irmãs, a celebração do Dia Mundial das Missões encoraje todos vós a tomar uma renovada consciência da urgente necessidade de anunciar o Evangelho. Não posso deixar de relevar com profundo apreço a contribuição das Pontifícias Obras Missionárias para a ação evangelizadora da Igreja. Agradeço-lhes o apoio que oferecem a todas as comunidades, de maneira especial às mais jovens. Elas constituem um válido instrumento para animar e formar missionariamente o Povo de Deus e alimentam a comunhão de pessoas e de bens entre os vários membros do Corpo Místico de Cristo. A coleta que, no Dia Mundial das Missões, realiza-se em todas as paróquias, seja um sinal de comunhão e de solicitude recíproca entre as Igrejas.

Enfim, que no povo cristão se intensifique cada vez mais a oração, meio espiritual indispensável para difundir no meio de todos os povos a luz de Cristo, "a luz por antonomásia" que resplandece sobre "as trevas da história" (Spe salvi, 49). Enquanto confio ao Senhor a obra apostólica dos missionários, das Igrejas espalhadas pelo mundo e dos fiéis comprometidos em várias atividades missionárias, invocando a intercessão do Apóstolo Paulo e de Maria Santíssima, arca da aliança viva, estrela da evangelização e da esperança, concedo a todos a bênção apostólica.

Autor: Papa Bento XVI

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

CNBB divulga subsídio para o Mês Vocacional 2012



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, divulga o material para ser utilizado em todas as (arq)dioceses do Brasil no Mês Vocacional, em agosto. O tema deste ano é “Chamados (as) à vida plena em Cristo”  e o lema: “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21,5).
O subsídio contém sugestões litúrgicas para as Celebrações Eucarísticas, além de roteiros com Celebrações da Palavra e o cartaz. O material tem como finalidade preparar, dinamizar e incentivar as comunidades a viverem com mais ardor este mês tão especial na vida da Igreja.
Durante o mês de Agosto, ao longo de cada semana, haverá reflexão sobre uma vocação específica. O material elaborado está distribuído da seguinte forma: primeira semana, Vocação dos Ministros Ordenados: bispos, padres e diáconos; segunda semana, Vocação da Vida em Família; terceira semana, Vocação da Vida Consagrada: religiosos (as) leigos (as) consagrados (as); quarta semana, Vocação dos Ministros não ordenados: todos os cristãos leigos e leigas.
Faça download dos materiais clicando nos links abaixo:

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Corpus Christi

Por que comemoramos o Corpus Christi?





No feriado de Corpus Christi católicos fiéis do mundo todo celebram o “Corpo de Cristo”. Mas, o que exatamente significa isso e por que esse feriado não é comemorado sempre no mesmo dia, em todos os anos?
A festa de Corpus Christi celebra a presença do corpo e sangue de Cristo e é um dos sacramentos da Eucaristia. Segundo as religiões cristãs, na quinta-feira santa, dia que antecedeu a sua morte, Jesus Cristo reuniu os seus apóstolos para a Última Ceia, quando disse: “Isto é o meu corpo (apontando para o pão), e isto é o meu sangue (apontando para o vinho)”.  Os católicos do mundo todo agradecem então, o dom da Eucaristia, no qual crêem que Deus é o alimento espiritual da alma.


A celebração da data teve início em 1193, por iniciativa da religiosa belga Juliana de Cornellon, que disse ter visto a Virgem Maria pedindo para que ela realizasse uma grande festa com o intuito de honrar o corpo de Jesus na Eucaristia.  Anos mais tarde, em 1264, o Papa Urbano IV consagrou a festa (que já acontecia)  à Igreja Universal. Através da publicação da bula Transituru do Mundo, Urbano IV decretou a celebração como sendo oficial, e com a tríplice finalidade: honrar Jesus Cristo, pedir perdão a Jesus pelo que foi feito a ele e protestar contra aqueles que negavam a presença de Deus na hóstia sagrada.

 


Durante a missa,  no momento em que o sacerdote proclama as palavras “Isto é o meu corpo e isto é o meu sangue”, ocorre o ato da transubstanciação, por meio do qual a substância do pão e vinho (neste caso, a hóstia e o vinho) se transforma no corpo e sangue de Cristo. Este é o momento mais importante de toda a celebração de Corpus Christi – as hóstias até então não consagradas, tornam-se consagradas.






 

Cerco de Jericó: 07 (Sete) dias de Orações e Graças




PARÓQUIA SANTA LUZIA DE  PAU BRASIL – BA/ DIOCESE DE ITABUNA – BA

 A Paróquia Santa Luzia realizou  DE 31 DE MAIO A 07 DE JUNHO/2012 O IV CERCO DE JERICÓ cujo tema foi:

                      DEUS HABITA ESTE MUNICÍPIO ( Cfr.  Sl. 47,9).

O cerco de Jericó é um tempo intenso de oração e reflexão da palavra de Deus, os grupos, pastorais e movimento da Paróquia se revezaram e durante os sete dias estiveram 24 horas por dia em adoração ao Senhor Jesus Cristo neste período aconteceram conforme horários abaixo a Santa Missa onde o povo se fortalecia comungando Jesus feito Pão e Jesus feito Vinho na Eucaristia e pedia que o Senhor habitasse este Município.

No dia 31.05 – QUINTA-FEIRA: 19:00H SANTA MISSA - HABITAI SENHOR NA AÇÃO DA TUA IGREJA (Oração pelos 31 anos de instituída a Paróquia e 31 anos de Missão dos Padres  e irmãos Palotinos em Pau Brasil.)

No dia 01.06 – SEXTA-FEIRA: 15:00H SANTA MISSA – HABITAI SENHOR EM NOSSAS UNIDADES DE SAÚDE (Oração pela saúde de nosso Município).

No dia 02.06 – SÁBADO: 0:00H SANTA MISSA – HABITAI SENHOR NAS CASAS DE PAU BRASIL (Oração pelas famílias de nosso Município).

Dia 03.06 – DOMINGO:  19:00H SANTA MISSA – HABITAI SENHOR EM NOSSAS ESCOLAS(Oração pelas crianças, jovens, adolescentes e professores.)

Dia 04.06 – SEGUNDA-FEIRA: 12:00H SANTA MISSA -  HABITAI SENHOR EM NOSSAS AUTORIDADES (Oração pelos poderes: Legislativo, Executivo, Judiciário; Policiais: civis e Militares de nosso Município).

Dia 05.06 – TERÇA-FEIRA: 05:00H  HABITAI SENHOR NAS RIQUEZAS DE NOSSO MUNICÍPIO.(Oração pelos comerciantes, Agricultores e Pecuaristas de Pau Brasil.)

Dia 06.06 – QUARTA-FEIRA: 21:00H SANTA MISSA – HABITAI SENHOR NA POLÍTICA DE PAU BRASIL(Oração por todos que se lançam à política de nosso Município)

E dia 07.06 – QUINTA-FEIRA: 18:00H SANTA MISSA – DEUS HABITA ESTE MUNICÍPIO (Oração para que a paz reine em Pau Brasil).



I SERESTA DO AMOR






CONVITE

A Pastoral do Dízimo  promove     “I SERESTA DO AMOR -  “COM SEU TRADICIONAL JANTAR”. Será dia 09/06/2012 (Sábado) no Clube Social de Pau Brasil, a partir das 20horas. Com sorteio de vários brindes, patrocinados pelo comércio local.

ANIMAÇÃO: ALFREDO NETO E BANDA
 

Valor Casal: R$ 35,00


ADQUIRA SEU CONVITE COM MEYRE DE BIATINHO OU NA SECRETARIA DA IGREJA CATÓLICA.

Agradecemos;