domingo, 11 de março de 2012

O que é Vicariato?




O que é Vicariato?

Vicariato é a estrutura de uma Diocese que tem como missão unir uma determinada quantidade de Paróquias que estão mais próximas geograficamente, para que a ação evangelizadora na Diocese aconteça de maneira mais organizada.


É também uma maneira de descentralizar os trabalhos Pastorais para melhor atender as exigências da Diocese na sua dinamicidade do anúncio do Reino de Deus junto ao seu povo.


          Assim sendo, o objetivo maior de um Vicariato é o de criar um elo de união, comunhão e partilha entre os Padres, Religiosas, Leigos (as) e o Bispo Diocesano. Tudo isso, em vista de se estabelecer laços mais fortes para que os projetos pastorais se concretizem de maneira eficaz e eficiente.


Portanto, esta estrutura chamada de Vicariato é um instrumento adotado pela Igreja a fim de facilitar o trabalho e o acompanhamento pastoral encurtando caminhos para ganhar mais tempo para produzir mais frutos com qualidade e abundância. No entanto, o Vicariato não precisa fazer tudo que se faz na Diocese como um todo, nem fazer tudo que se faz nas Paróquias, mas ser um espaço de execução de alguns projetos elaborados em comum pelas paróquias no intuito de se auto ajudarem para que o projeto maior que é de Deus vá acontecendo na vida de cada um e na vida de todos como Corpo Místico do Cristo Jesus.



2012 – Responsáveis pelas Pastorais:



Vigário Forâneo - Pe Euvaldo Santana da Silva

Pastoral Familiar - Pe. Vinícius Pinheiro Mascarenhas

Pastoral da Criança - Márcia Regina Gomes de Jesus

Juventude - Pe. Tony Valério Rodrigues dos Santos

Catequese - Pe. Lourival Helio Alves de Araújo

Ministros - Pe. Francisco Pio Dantas

Vocações/Coroinhas - Ir. Maria de Lourdes Santana

Dízimo - Pe. Luiz Alves da Costa

Liturgia - Pe. Euvaldo Santana da Silva

Batismo - Pe. Nicolau Klak

RCC - Pe. Claudionor do Amaral

Comunicação - Terezinha Barbosa

DIOCESE DE ITABUNA Calendário das Atividades Pastorais -2012





DIOCESE DE ITABUNA
Calendário
Das atividades pastorais
2012



JANEIRO


01 – Confraternização Universal


FEVEREIRO


22 – Cinzas



MARÇO



03 – Encontro de divulgação e ampliação do Projeto “Formando Constelações” – (AFI)


16 a 18 – Escola de Formação para Agentes de pastoral (EFAP) (Sediado no centro) + Escola de Teologia para Leigos.


19 – Dia de São José.


25 – Curso Diocesano de Liturgia – Vicariato centro – Paróquia Stª Maria Goretti.



ABRIL



08 – Páscoa

13 a 15 – retiro espiritual da Pastoral da Criança – Diocesana

16 a 20 – Semana dos Povos Indígenas

20 a 22 – Acampamento Revolução Jesus – Canção Nova

20 a 22 – Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

28 – Ascensão para Capacitador do Guia do Líder

29 – Seminário Diocesano da Pastoral Famíliar


MAIO


01 – 4ª Marcha com Maria

05 e 06 – Aprofundamento Mariano – Aniversário da Canção Nova – Pe Roger Luis

18 a 20 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

27 – Curso Diocesano de Liturgia (Vicariato Norte) – Paróquia Santo Antonio / Itororó

27 – Pentecostes. 


JUNHO


01 a 03 – Movimento de Cursilhos Cristão

07 – Corpus Christi

15 a 17 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;



JULHO


19 a 22 – Nordestão da CEB’s

20 a 22 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

20 a 22 – Encontro regional NE III para Assessores da Pastoral Universitária


AGOSTO


12 A 18 Semana da Família

17 a 19 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

26 – Curso Diocesano de Liturgia (Vicariato Sul) – Paróquia São Sebastião / Camacan.



SETEMBRO


01 e 02 – XIV SEMEAR

21 a 23 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

30 – Congresso Diocesano Bíblico-Pastoral

OUTUBRO



05 A 07 – Assembléia Diocesana da Pastoral da Criança

12 – N. Srª Aparecida

12 a 14 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

19 a  21 – XXIV Assembléia Diocesana de Pastoral

26 a 28 – Movimento de Cursilhos

28 – DNJ



NOVEMBRO



16 – Aniversário do Instituto Missionário Amigos de Cristo Mensageiros da Paz.

16 a 18 - Escola de Formação de agentes de Pastoral (EFAP) + Escola de Teologia para Leigos;

23 a 25 – ECC 3ª Etapa

30/11 a 02/12 – Assembléia Legião de Maria



DEZEMBRO



05 – Dia Nacional da Pastoral da Criança

09 – Posse do Conselho Diocesano do ECC e Equipes Dirigentes Paroquiais

09 – Seminário de Avaliação da Pastoral familiar

25 - Natal



Agenda do Vicariato Sul - 2012





Calendário do Vicariato Sul - 2012


Fevereiro 2012



11- Coordenação em Santa Luzia

12- CF em Santa Luzia (2 por paróquia)



Março 2012

10- Ampliada do Vicariato em Jussari (Padres, coordenação e 1 por paróquia).

10- Capacitação de brinquedistas Past. da Criança em Buerarema.

17- Comissão para preparar  o Seminário sobre o Eucalipto em São João do Paraíso.

      (CPT, CEBs, Pe. Euvaldo, Pe. Pio, Carlos e mais 1 de cada paróquia)

18- Reunião com coordenadores paroquiais da Past. da Criança em Santa Luzia.

24 - Reunião com coordenadores da Catequese em Camacan.



Abril 2012

14- Reunião com coordenadores da Past. do Dízimo em Buerarema.

15 a 21- Semana da Cidadania (nas paroquias).

21- Seminário sobre o Eucalipto em São João do Paraíso.

22- Reunião de formação MECE em Camacan (Pau Brasil e Camacan)

28- Capacitação para líderes da Past. da Criança em Camacan.

28- Reunião com coordenadores da Past. do Batismo em São José (Buerarema, São José, Jussari e Arataca).



Maio 2012

05- Catequese em Santa Luzia.

06- Reunião de formação MECE em São João do Paraíso (Paraíso, Mascote e Santa Luzia).

12- Reunião com coordenadores da Past. do Batismo em Canavieiras (Santa Luzia, Una e Canavieiras)

20- Formação para animadores vocacionais em São José (02 por paróquia)

25,26 e 27 - 2ª Etapa do ECC em Camacan.

27- Encontrão de líderes da Past. da Criança em São João do Paraíso.



Junho 2012

03- Romaria da Terra e das Águas em Buerarema. (a mesma Comissão do Eucalipto vai preparar)

09- Reunião do Vicariato em São José (Padres e Coordenação)

10- Reunião de Formação MECE em Una (Una e Canavieiras).

16 e 17- Acampamento Jovens com Cristo - em Pau Brasil.



Julho 2012

14- Reunião com coordenadores da Past. do Batismo em Camacan (Pau Brasil, Camacan, Paraíso e Mascote)



Agosto 2012

19- Reunião de Formação MECE em São José (Buerarema, São José, Jussari e Arataca)

19 e 20- Encontro com jovens Past. Vocacional em Pau Brasil.

19 a 25- Semana da Família (nas paroquias)

26- Formação Litúrgica em Camacan (4 por paróquia)



Setembro 2012

01- Ampliada do Vicariato em São João do Paraíso (Padres, coordenação e 1 por paróquia)

16- Reunião com coordenadores paróquias de Past. da Criança em São José.

30- Congresso Bíblico Pastoral Diocesano em Itabuna.



Outubro 2012

19, 20 e 21- Assembléia Diocesana em Itabuna.

28- DNJ- Diocesano.



Novembro 2012:

03 e 04- Assembléia do Vicariato em Jussari (Padres, Coord. e 2 por paróquia)




quinta-feira, 8 de março de 2012

História do Dia da Mulher


Histórico


         O Dia Internacional da Mulher é comemorado desde o início do século 20. Em 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas fixou a data em 8 de março. Desde então este é o dia escolhido para lembrar o longo caminho na conquista de direitos, obtidos por meio de lutas a que mulheres do mundo todo se dedicaram.

            Mas qual o motivo de se comemorar esta data em 8 de março? Essa origem possui versões distintas: uma disseminada mundialmente (mas com pouca fundamentação em documentos históricos) e outra mais polêmica (quase esquecida, mas com uma série de “provas”). Por via das dúvidas, apresentaremos um resumo das duas origens.

A versão mais aceita conta que em 8 de março de 1857, em Nova Iorque, um incêndio criminoso matou 129 operárias, empregadas em uma indústria têxtil, que protestavam contra a excessiva carga de trabalho, os baixos salários (três vezes menor que os dos homens) e as péssimas condições de trabalho. Para conter a manifestação, a polícia e os patrões teriam trancado as portas da fábrica e colocado fogo no prédio, queimando todas as manifestantes. Essa é a versão que embasou as lutas de feministas nas décadas de 1960 e 70 e que serviu de inspiração para a criação da data oficial pela ONU, pela Unesco (em 1977) e pelo prefeito de Nova Iorque (em 1978).

            Nos últimos 20 anos, no entanto, diversas pesquisas têm apontado que o incêndio de 1857 nunca ocorreu, ou seja, é fictício. A pesquisadora canadense Renée Cóté deu início às discussões ao lançar, em 1984, o livro “O Dia Internacional da Mulher – os verdadeiros fatos e datas das misteriosas origens do 8 de março, até hoje confusas, maquiadas e esquecidas”. Na obra, a autora explicava que não encontrou em nenhum arquivo dos Estados Unidos, da Europa e do Canadá qualquer referência à greve de 1857. Nem os jornais da época comentaram o fato. A pesquisadora defende (assim como muitos outros estudos viriam a defender depois) que o incêndio criminoso foi um mito criado juntando diversas greves que ocorreram no início do século 20 com o incêndio que ocorreu em 25 de março de 1911, em Nova Iorque, matando 146 pessoas, entre mulheres e homens.

O primeiro registro a respeito do incêndio de 1857 ocorreu em 1966, em uma publicação da Federação das Mulheres Comunistas da Alemanha Oriental. De lá para cá, o “mito” foi consolidado e novos fatos foram acrescentados por diversas entidades.

Ultimamente tem-se defendido a teoria de que um dia dedicado às mulheres começou a ser comemorado nas organizações socialistas ao redor do mundo, a partir de 1909, sempre em datas próximas ao 8 de março. Um deles, ocorrido em 1917, serviu de estopim para a Revolução Russa. No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado nas décadas de 1910 e 20, mas com o surgimento do nazismo na Alemanha, o triunfo do stalinismo na URSS, o declínio da social-democracia européia e o início da Segunda Guerra Mundial enterraram as manifestações das mulheres. Somente nos anos 60, o feminismo ganharia novo fôlego e todas as questões de igualdade entre gêneros voltariam à tona.

A discussão a respeito da origem da data já gerou muita polêmica e não será concluída tão cedo. Independentemente disso, é importante valorizar cada vez mais o 8 de março como uma data para refletirmos as relações que estabelecemos em nossa sociedade e para lutarmos por condições iguais entre os sexos. Afinal, a exploração de mulheres ainda está longe de ter um fim.

Jornal Mundo Jovem

Parabéns a Uma Deusa. Parabéns Mulher!


Uma Deusa


Se eu tivesse a magia da SEREIA
Os cabelos de IRACEMA
Se eu tivesse o corpo da GAROTA DE IPANEMA
A beleza de VÊNUS
Se eu tivesse a tolerância de ZÉLIA GATHAI
A poesia de CECÍLIA MEIRELES
Se eu tivesse a sedução de MADALENA
A paciência de MARIA
Se eu tivesse a rebeldia de EVA
A sensualidade das NINFAS
Se eu tivesse a persistência de PENELÓPE
O talento de CHIQUINHA GONZAGA
O carisma de EVA PERON
Se eu tivesse a ousadia de OLGA
O chamego de MARIA BONITA
A coragem de Anita
Se eu tivesse o encanto de HELENA de Troia
Eu seria uma DEUSA
Excêntrica
Esplêndida
Aquela que todo homem deseja e quer
Mas só tenho TERNURA
Sou simplesmente MULHER!


de Maria Ilza Bezerra
Teresina - PI - por correio eletrônico

A Vida da Mulher

Assim eu vejo a vida
Cora Coralina

A vida tem duas faces: positiva e negativa
O passado foi duro mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria.
Que eu possa dignificar minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações e me fazer pedra de segurança
Dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
Lutas e pedras
Como lições de vida e delas me sirvo: aprendi a viver.

terça-feira, 6 de março de 2012

O que é o COMIPA?

CONSELHO MISSIONÁRIO PAROQUIAL - COMIPA

1. JUSTIFICATIVA

A Missão primordial da Igreja é ser Missionária. Por isso, é necessária a criação e a organização, em nossas paróquias, de um Conselho Missionário Paroquial que, com discernimento evangélico, a partir do encontro com Jesus Cristo, avivará o espírito missionário de nossa ação pastoral, promovendo “atitudes e iniciativas de autoavaliação e coragem para mudar o que é necessário, visando à conversão pastoral e a renovação das paróquias” (DGAE, 46 1e DAED, 9 2).

A criação do Conselho Missionário Paroquial está fundamentada nas Diretrizes Diocesanas, dentro do Programa de Cooperação Missionária, DAED, 1. ( pág.25) .
O cronograma diocesano (pág.26) prevê para 2010 “a conscientização e formação de nossas lideranças paroquiais, através do COMIDI e do COMIPA”.

2. REFERÊNCIA EVANGÉLICA

“Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos... ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei” (MT 28, 19-20).

“Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho” (1 Cor 9,16).

3. CONCEITO

É um Conselho Missionário Paroquial que, sob a coordenação do Pároco, tem o compromisso de planejar e promover ações que mantenham viva a dimensão missionária da Igreja nas comunidades (matriz e capelas).

É um organismo que impulsiona de forma permanente a ação missionária paroquial3 visando ao fortalecimento da fé, comunhão e participação eclesial dos paroquianos.

4. OBJETIVOS

4.1. OBJETIVO GERAL:

Promover a organização da ação missionária paroquial (matriz e capelas) e a formação de discípulos missionários para o trabalho de evangelização comunitária

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Coordenar a ação missionária paroquial, promovendo a integração de todas as pastorais e movimentos;

b) Promover e gerar iniciativas de diálogo e crescimento da consciência missionária nas lideranças e pastoralistas;

c) Formar discípulos missionários para o trabalho de evangelização a domicílio;

d) Articular a dimensão missionária como prioridade junto ao Conselho de Pastoral, Conselho Econômico e Diretorias;

e) Identificar e estimular estratégias para animação missionária na comunidade paroquial a partir de todas as pastorais, movimentos e atividades.

5. FINALIDADES

a) Integração dos agentes e unidade na ação missionária;

b) Desenvolvimento de uma consciência missionária no âmbito paroquial;

c) Reaproximação dos católicos afastados da Igreja;

1 DGAE: Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, doc. CNBB 87
2 DAED: Diretrizes da Ação Evangelizadora Diocesana
3 PEREIRA, José Carlos. Guia de Gerenciamento e Administração Paroquial. São Paulo: Paulus, 2008, p.69.

d) Discernimento evangélico nas ações e promoções paroquiais e comunitárias para que sejam ações de promoção de vida e de paz;

e) Fazer com que a dimensão missionária norteie as pastorais, diretorias e movimentos, zelando para que suas promoções comunitárias favoreçam sempre a transmissão da fé e dêem testemunho de vivência cristã;

f) Colaborar, sempre que solicitado, com outras comunidades paroquiais, especialmente no que tange à formação de agentes missionários;

g) Informar sobre o andamento das atividades da Ação Missionária da Diocese.

h) Animar a ação missionária paroquial em todas as comunidades de fé.

6. ATIVIDADES

a) Fazer o chamamento de voluntários para a preparação e formação de missionários;

b) Promover retiros, encontros com Cristo;

c) Fornecer subsídios para melhor conhecimento da atividade missionária;

d) Acompanhar todas as Pastorais e movimentos, subsidiando-os para manterem presente, em suas atividades e promoções, a dimensão missionária da Igreja.

e) Manter reunião mensal dos missionários, partilhando as ações evangelizadoras e dirimindo dúvidas que surgirem;

f) Mapear cada comunidade, identificando todos os setores por números e as ruas por nome e por nº de moradias;

g) Avaliar a ação missionária e sua repercussão no crescimento da fé e na participação comunitária dos paroquianos;

h) Elaborar cronograma de ação missionária em sintonia com o COMIDI;

i) Elaborar material de formação missionária paroquial e de sua divulgação;

j) Representar o COMIPA no COMIDI e nas Áreas Pastorais da Diocese;

k) Manter reuniões mensais de partilha de vivência missionária e atualização.

7. METODOLOGIA ver, julgar e agir / avaliar

O método VER, JULGAR E AGIR, adotado pela V Conferência de Aparecida, não é mera técnica de trabalho, mas vem carregado de conteúdo, orientado ao comunitário, método apropriado à comunidade eclesial no seu ser, no seu pensar e no seu agir conjunto.

a) VER: apresentação da realidade como marco referencial (Texto Base da CF 09, n. 6)
Implica em ver o grau de missionariedade nas ações e promoções paroquiais, mantendo-se a prioridade evangélica em relação aos pobres e excluídos e as prioridades diocesanas na formação e acolhimento das famílias e jovens.

b) JULGAR: discernir com os olhos em Jesus o nosso agir pessoal, pastoral e comunitário.

c) AGIR: tomar atitudes de auto-avaliação e coragem para mudar o que é necessário, favorecendo, sempre, a ação evangelizadora.

d) AVALIAR: criar instrumentos de avaliação qualitativa e quantitativa da ação missionária desenvolvida, desde a seleção e formação de missionários; a inserção e participação comunitária dos paroquianos e até o atendimento prestado pela visitação domiciliar.

8. COMPOSIÇÃO

a) Coordenação da Ação Missionária Paroquial – Pároco
b) Coordenador do Conselho Missionário – Vigário / Diácono / Pastoralista
c) Secretário (a) – Pastoralista
d) Representante religioso (a)
e) Representante de cada Pastoral e movimento (adultos e jovens)
f) Representante de cada Comunidade de fé (Matriz e Capelas)

9. RECURSOS

9.1. RECURSOS HUMANOS: Pároco, Vigários, Diáconos, lideranças, pastoralistas. Integrantes de todos os movimentos, fraternidades e membros da comunidade.

9.2. RECURSOS MATERIAIS: Bíblia, documentos da Igreja (Documento de Aparecida, Diretrizes Nacionais de Evangelização, Diretrizes Diocesanas), Manual de visitação, “folders”, mapas, vídeos, “data show”, textos de divulgação.

10. CRONOGRAMA
O cronograma será estabelecido conforme orientações do COMIDI e atualizado segundo necessidade da ação evangelizadora:

a) Motivação e mobilização dos pastoralistas.
b) Publicidade do projeto evangelizador.
c) Elaboração de material.
d) Curso de formação missionária.
e) Abertura oficial da atividade missionária
f) Avaliação e replanejamento de atividade missionária.

OBSERVAÇÃO: Todos os missionários/pastoralistas que já desenvolvem atividade missionária de visitação domiciliar, desde que designados pelos Párocos, devem continuar sua ação missionária. Deverão, todavia, atualizarem-se no trabalho missionário pela formação a ser oferecida, aperfeiçoando suas condições de discípulo missionário e incrementando as visitas com a bênção das casas e reuniões com grupo de famílias para momentos de oração e encontros (Natalinos e Quaresmais). C O M I D I